Uma tese é um teste. A vinda a construção e a vida uma conquista. Conquista envolve espaço, espaço delonga tempo e o templo conforma cadeias de causa e efeito, às vezes insanas, por vezes eufóricas e aleatórias, com sorte felizes, mas sempre à prova.
Teses decorrem de planejamento, o qual possibilita alcance e transposição, de quê? Limites, ora essa! Limites? Ah, os limites. Quase sempre intransponíveis. Enxergá-los é a prova! Prova? Sim! Estamos à prova, individual e coletivamente. Acreditem!
Ainda assim, se sentimos é porque caminhamos… sim… estamos à prova, compreendem? Provas são instrumentos de conexão com a realidade. Ou seja, as provas que encontramos ou nos impomos são pontes para nosso sucesso. São as reais cadeias do que, com sorte, propomos como tese. Em outras palavras, as provas são os verdadeiros entrelaçamentos dos vários aspectos da vida e das vindas.
Com o decorrer do tempo e, independentemente da casa ou do templo, constituímos matéria. A matéria é ao mesmo tempo o aprender (missão), o compreender (tarefa) e a transposição (visão). Aquele tipo de visão que tocamos quando sentimos e que vislumbramos quando sonhamos e amamos.
Então, como conciliar o desejo ao sucesso? Sucesso é matéria que, em função da sua densidade, pode ser apreciada em sua forma bruta, momento em que permite manipulação a partir do apreço da sensibilidade tátil e material, ou experimental, cadente ao exercício do apreço emocional e mental. E os sentimentos, vocês podem conjecturar? Podem e devem ser experimentados mesmo quando ignorados ou anestesiados.
Com carinho (^_~), Ju – 24.10.2024 às 21hs21m