Para edificar, ora! Por hora, o pensamento reverte-se em repetição. É necessário, então, problematização. A sistemática do erro pode ser um bom começo. Acerto ou conserto? Por vezes o conserto provoca edificação. Às vezes sugere regimentação, a que passo? Ao passo do desconcerto da repetição. Razão, então, permite incorporar tecnologias ao ser, à edificação do ser, ao desenvolvimento não competitivo do ser. Humanamente pensando, razões desenvolvem e incorporam funções colaborativas de crescimento; não uma redundância apócrifa e amoral do que em realidade nada mais são do que estados vazios do ser. Em nenhuma hipótese a existência amplia-se em vazio, apenas em multidão; não multitude, versão apócrifa e nefasta da indiferença quanto a diferença e pluralidade do ser. Em sua inversa proporção, multitude serve à ausência de propósito do ser, enquanto multidão galvaniza-se à força organizacional de um Estado sem razão, já que passional na predileção do poder em ausência do ser.
A Universalidade do Ser – o todo do comum?
Mundana ordem penso eu… já que mundanos sois em suas habitações. Ordeiramente organizadas em habitações desprovidas de terras, porque em terra persiste “descomunhão”. Quando penso em “por que projetos”, desejo edificação, vislumbro coabitação, semeio desenvolvimento. Talvez ao passo largo da infrutífera repetição. Aos agregados de tamanha ordem, saibam que o porquê confere sua real proporção, sempre ao ocaso, ao descompasso da desilusão.
Tem-se, então, uma falsa virtude; afinal, mundana ordem é também comum em ilusões. Pois é, em sendo mundana, a virtude pode até ser diabólica! Vejam, contradições não diminuem a ciência dos fatos, das verdades, das proporções, dos procedimentos, dos processos e dos conhecimentos do ser enquanto ser. A sistemática convida o ser a crescer, a desenvolver-se. Porém, ao passo da experiência e da vida, aos sentidos humanos é reservada a tarefa de capitação para criação e habitação; humanamente falando, a integra-se na existência. Então, pra que projetos? Porque projetos conferem sentido a nossa existência. A vida nos convida a ser, a viver; ou seja, em razão, pensamos; por razão, problematizamos.
Com carinho (^_^), Ju – 26.06.2024 às 2hs57m