Deitar-me faz em verdes pastos… o meu cálice transborda… à personificação do caos as arbitrariedades… o espírito em deserto à alma do desespero… progresso? Pode ser o jovem que não amadurece, o homem que não evolui… algo além do comum… o domínio das forças sobre o território, algo aquém do comum… à esperança pueril, o fato em questão… liberdade à desavença… devastada alma procria… nada a consagrar… estado feito… preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos… bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida… em efeito, a força civilizadora está em meu querer.
À comunidade dos ossos
Agregação…
Em ciência, comunidades o são como espaços pueris da solidariedade afetiva do ser… um desenvolver civilizatório, emancipador e carinhoso do querer ser, crescer e viver. Porém, quando em questão, o contraditório dar-se por meio do enfoque profundamente subalterno da carência afetiva… nutrida por necessidades adjuntas do crescer, mas não do ser e do viver… razão esta da supra territorialidade da incitação desagregadora do ódio… construtiva apenas nos termos da obsolescência do querer ser e viver. Como solucioná-lo? Tornando a desagregação amorfa… um instrumento de lógicas organizacionais insistentes em desigualdades pueris e aditivas em desafetos… para que os afetos estruturais da agregação possam permitir o ser pleno em seu território.
Nota final… alma em coração… produto do desprezo?
Percebo que janelas de oportunidades são convites para alma… que o significado da minha vida e da minha dor podem ajudar ao próximo… que a comunidade do ser é o algo do ser que a comunidade o faz crer… fixo com os pés no chão e ascendente ao calor e desenvolver do sol… sendo assim, oponho ao terrorismo… um instrumento para ações macro e micro espaciais que agrega o acúmulo de valores às funcionalidades desagregadoras do espaço comunitário e de realização humana… meu desprezo… Freios e Contrapesos? Não há desespero em organização… há desprezo ao mal desagregador… “freios” opõem poderes e os “contrapesos” limitam a vontade social… visto como desespero o terror é tanto instrumento quanto objetivo organizacional… essa zona conflitiva parte do pressuposto de que não há paz em guerra, apenas guerra… logo, tal preceito disruptivo é desafeto civilizacional e como tal deve ser contraposto… precipuamente por meio do desenvolvimento humano, sustentável, solidário e universal.
Com carinho (^_~), Ju – 9hs11m – 14.06.2024